segunda-feira, 29 de junho de 2009

O GORILA HONDURENHO


O fascismo local e o governo dos Estados Unidos, mais uma vez, derrubaram um governo eleito na América Latina. A queda do presidente de Honduras merece o repúdio de todos os povos. Entretanto, contra a tropa golpista, o povo hondurenho continua a lutar pela reposição da legalidade. A primeira coisa que o gorila de serviço fez foi cortar a electricidade a fim de eliminar os meios de comunicação social do país. A única rádio livre que, em condições precárias e através da Internet, subsistiu nas Honduras algum tempo após o golpe foi http://www.radioglobohonduras.com/ . Entretanto, desde a noite do dia 28 deixou de funcionar.

Movimento Associativo Popular

domingo, 28 de junho de 2009

Torres Novas - A CDU apresentou candidatos


A CDU apresentou na passada sexta-feira, 26 Junho, os seus candidatos à Câmara Municipal e Assembleia Muncipal de Torres Novas:


  • Carlos Tomé, advogado, está de novo à frente da lista da Câmara Municipal;

  • Manuel Ligeiro, Administrador Hospitalar, encabeça a lista à Assembleia Municipal.

Mais informação no site da CDU Torres Novas

sábado, 20 de junho de 2009

Santarém - CDU apresentou os três primeiros da lista à AR


Candidatos:
  • António Filipe, militante do PCP, 47 anos de idade, Jurista, Professor Universitário, Vice-presidente da Assembleia da República e do Grupo Parlamentar do PCP;
  • João Luís Madeira Lopes, Intervenção Democrática, 65 anos, Jurista;
  • Liliana Santos, militante do PCP, 29 anos, Professora, Presidente da Assembleia de Freguesia de Couço, comissão de Freguesia de Couço do PCP;






sexta-feira, 19 de junho de 2009

Info Cultural - Grandes eventos


19 de Junho - INTERPELAÇÃO DE “OS VERDES” NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA SOBRE AMBIENTE E POLÍTICA ENERGÉTICA DO GOVERNO

Esta sexta-feira, dia 19 de Junho, o Governo vai ser confrontado por “Os Verdes”, no quadro de uma interpelação que se realizará na Assembleia da República, sobre os impactes que a sua política energética tem tido no ambiente e no desenvolvimento sustentável do país, nomeadamente os impactes do Plano Nacional de Barragens nos recursos hídricos e na orla costeira.
Esta interpelação ao governo contará com a presença do titular da pasta do ambiente e sua equipa, titulares que “Os Verdes” acusam de estarem manietados face aos grandes interesses económicos e de não assumirem as responsabilidades que o próprio cargo lhes confere.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

sábado, 13 de junho de 2009

«No domingo levámos a luta ao voto. Agora, vamos levar o voto à luta»

Editorial do Jornal Avante

«A palavra de ordem gritada por dezenas de milhares de militantes e amigos do PCP na memorável Marcha CDU de 23 de Maio e, depois, no decorrer da campanha eleitoral, teve a sua confirmação plena nos magníficos resultados obtidos nas eleições para o Parlamento Europeu. Resultados que mostram, sem margem para quaisquer dúvidas, que a CDU avança com toda a confiança.
Provas inequívocas desse avanço são, como exemplifica o Comunicado do Comité Central do PCP, os mais de 70 000 votos conquistados, com o crescimento em todos os distritos e nas regiões autónomas; com a subida de 1,6 pontos percentuais; com o aumento em 23% da massa eleitoral da CDU; com a manutenção de dois deputados, num quadro de redução do número total de deputados a eleger; com as vitórias alcançadas nos distritos de Beja, Évora e Setúbal e em três dezenas de concelhos – tudo isso conferindo ao resultado obtido uma relevância notável.
E a verdade é que, confirmando o sentido do avanço e do crescimento eleitoral da CDU nos últimos actos eleitorais, este resultado projecta na vida política nacional, e para as próximas eleições, não apenas a possibilidade de derrotar a política de direita, como de impor, com o reforço da CDU, uma viragem na política nacional.
Com efeito, a CDU emerge destas eleições com a redobrada confiança que o seu resultado testemunha, como a mais sólida garantia de dar expressão às aspirações dos trabalhadores e do povo a uma vida melhor e de inscrever no horizonte próximo o objectivo de uma outra política e um outro rumo para o País.
Podem os média dominantes e os seus comentadores, analistas e politólogos de serviço, fingir que ignoram estes dados e enredarem-se em especulações baratas sobre pretensos significados de «derrotas» e «vitórias» de acordo com os seus desejos; podem prosseguir o desaforo manipulador de que deram exuberantes provas; podem dar continuidade, passadas as eleições, aos baixos ataques que, durante toda a campanha, desferiram contra a CDU; podem, enfim, ser iguais a si próprios, que não conseguem anular esta poderosa realidade: a CDU afirmou-se inequivocamente como força a crescer e obteve um resultado que a confirma como a grande força impulsionadora da luta por um novo rumo para o País, indispensável e insubstituível como alternativa à política de direita.
Na verdade, os média dominantes escreveram uma das mais negras páginas da sua história. Se até aqui o vale-tudo era a regra, nesta campanha eleitoral valeu-tudo-e-ainda-mais...É nesse mesmo quadro de desbragado desaforo que encontramos o papel das chamadas «sondagens de opinião»: se os que as encomendam e pagam, e os que aviam a encomenda a troco do que recebem, tivessem um bocadinho de vergonha, tapavam a cara, fechavam a loja e deixavam de fazer e chamar sondagens de opinião a operações que visam, não auscultar intenções de voto mas influenciar o sentido de voto dos eleitores.Ora, é também à luz desta realidade que os excelentes resultados eleitorais da CDU devem ser lidos: só uma força política profundamente enraizada nas massas populares, e com capacidade para levar por diante uma campanha como a da CDU, poderia superar tantos e tão fortes obstáculos.
De facto a espantosa campanha eleitoral da CDU - realizada por todos os seus candidatos - com destaque para a camarada Ilda Figueiredo; pelos dirigentes e quadros do PCP – com destaque para o camarada Jerónimo de Sousa; e por milhares de outros activistas da CDU – militantes do PCP, do PEV, da ID e independentes – permitiu rechaçar o essencial da ofensiva mediática e obter um resultado que, nas circunstâncias em que foi obtido, pode considerar-se histórico.
O resultado do PS constitui uma expressiva e concludente condenação da política do Governo e uma pesada derrota para o partido do Governo, traduzida designadamente na perda de mais de 550 mil votos e de 5 deputados, naquele que foi o mais baixo resultado eleitoral do PS nos últimos 22 anos.
Uma derrota que, sublinhe-se, tem as suas causas essenciais na luta de massas, na luta dos trabalhadores e das populações, na qual o PCP desempenhou um papel singular e afirmou a sua presença constante – enquanto as restantes forças políticas limitavam a sua intervenção às suas guerrazinhas do alecrim e da manjerona e às habituais sonoras declarações, inócuas em matéria de combate efectivo à política de direita.
Uma derrota que abre novos caminhos à luta pela ruptura com a política de direita que PS/PSD/CDS-PP vêm praticando há 33 anos consecutivos.
Uma derrota cujo significado o primeiro-ministro não quis entender, ao afirmar - com a tradicional arrogância e com profundo desprezo pela vontade claramente manifestada pelo eleitorado – a sua intenção de prosseguir a política que conduziu o País à dramática situação em que se encontra – e assim obrigando ao prosseguimento e à intensificação da luta contra tal política.
No decorrer da campanha eleitoral, o secretário-geral do PCP afirmou repetidas vezes que, fossem quais fossem os resultados, a luta iria continuar no dia seguinte – e que ela seria tanto mais forte quanto mais expressiva fosse a votação na CDU.Agora, podemos dizer que - porque a CDU está mais forte, porque somos mais e os votos que conquistámos são votos de luta e para a luta – que, por tudo isso, a luta vai continuar: mais forte, mais participada e com crescente confiança.
No domingo levámos a luta até ao voto. Agora, vamos levar o voto até à luta.»
Editorial in Avante de 12-06-2009

terça-feira, 9 de junho de 2009

PCP e financiamento dos partidos - Quinta, 30 Abril 2009


Em declaração de voto na Assembleia República, Bernardino Soares referiu que «se é certo que hoje foram aprovadas aqui alterações que corrigem alguns aspectos negativos, mais certo é que mesmo com elas a lei do financiamento, por cuja revogação nos batemos, continuará a ter a nossa firme oposição, por respeito com o regime democrático, a pluralidade de opções políticas e ideológicos os princípios constitucionais.» Lei do Financiamento dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais (declaração de voto)

segunda-feira, 8 de junho de 2009

CDU avança com confiança


Relativamente às últimas eleições para o Parlamento Europeu de 2004 a CDU aumentou em número absoluto e em percentagem a sua votação no Concelho de Entroncamento. A nível nacional a Coligação cresceu a votação em 20%, tendo estado à beira de eleger o 3.º deputado (que teria acontecido caso não tivessem sido reduzidos em 2 os deputados da representação nacional no PE). A Coligação ultrapassou a barreira dos 2 dígitos. A CDU, de forma sedimentada e sustentada, recupera. assim, o eleitorado de há 20 anos.
As políticas do Governo PS sofreram um inequívoco cartão vermelho por parte dos portugueses. Por Cá como na Europa os povos mostraram o seu cepticismo face a uma Europa cada vez mais anti-social.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Domingo damo-lhes a resposta, votando CDU!





A peça exibida pela SIC sobre o comício da CDU realizado dia 2 em Almada , naquela que foi uma das maiores iniciativas da campanha eleitoral entre todas as forças partidárias, constituiu um deplorável exercício de jornalismo que viola princípios de isenção e de ética a que um órgão de comunicação social deveria estar vinculado.

A CDU apresentou protesto contra a SIC.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

terça-feira, 2 de junho de 2009

Às Centenas os Activistas da CDU em Alpirça

Ontém, a campanha da CDU esteve em várias acções no distrito de Santarém, onde participou Ilda Figueiredo. No Entroncamento houve o contacto com os trabalhadores da EMEF, seguindo-se a visita aos trabalhadores da Compal, em Almeirim. O centro de Santarém foi palco para uma arruada da CDU. Alpiarça recebeu um comício com muitas centenas de activistas, onde também participou Francisco Madeira Lopes, em que Ilda Figueiredo reclamou o emprego com direitos.


A iniciativa, muito participada, em Alpiarça (contrastou com o fiasco da iniciativa de Vital Moreira no Cartaxo) é sem duvida a maior iniciativa político partidária realizada no nosso distrito no âmbito das actuais eleições para o Parlamento Europeu.