Hoje, mais uma vez, falamos de saúde.
O Partido Comunista vai dedicar o próximo sábado à defesa da Saúde, numa iniciativa nacional.
Segunda-feira celebra-se o dia Mundial da Saúde.
A SAÚDE é um direito constitucional português, ao assegurar à população o acesso a um Serviço Público moderno, eficaz e eficiente, que aumente a esperança de vida e promova o bem-estar e a qualidade de vida.
O Sistema Nacional de Saúde que durante anos foi construído com critérios de qualidade e de salvaguarda do interesse público, constituiu um dos poucos exemplos de orgulho e de excelência nacionais. Durante anos ocupamos lugar cimeiro no ranking mundial (12.º-14.º).
Hoje, com a entrada em força do sector privado, a concessão de serviços diversos dentro dos hospitais, as parcerias público privadas, a entrega de hospitais ou partes de hospitais à gestão de grupos económicos, qualidade do Sistema Nacional de Saúde está a desmoronar-se.
Os custos do sistema aumentaram, para garantirem margens de negócio aos grupos económicos, sem os devidos reflexos na quantidade e qualidade dos serviços prestados aos utentes. Assim, 48 % dos gastos do SNS foram para pagar acordos e negócios com grandes grupos privados.
A posição de Portugal no ranking mundial deteriorou-se. A eficiência do sector público deu lugar à mercantilização desenfreada. A saúde deixou de estar sujeita ao primado de bem-social e passou a estar sujeita ao primado do lucro.
Mas quais os reflexos para as populações do Entroncamento?
O Centro de Saúde do Entroncamento deixou de corresponder às necessidades do Concelho. O alargamento é adiado ano após ano;
O Quadro de Pessoal está desajustado das necessidades: faltam médicos, enfermeiros, administrativos e auxiliares para cerca de 6.000 pessoas em listas de espera;
Os indicadores: consultas/médico, taxa de cobertura, taxa de utilização (quantos vão ao médico), taxa de utilização média (quantas vezes em média vão ao médico) são prejudicados pelas condições de trabalho. Estes resultados são dos mais baixos do distrito.
Uma significativa parte da população não utiliza os serviços de saúde;
As listas de espera para especialidades e cirurgias não param de aumentar;
Os utentes, para além dos impostos, pagam hoje mais: 30% dos custos totais com a saúde (o valor mais elevado da UE);
As taxas de acesso aos serviços de saúde – ditas moderadoras – bem como as novas taxas de internamento e de cirurgia criam barreiras no acesso aos serviços de saúde.
O PCP está na vanguarda da defesa de um serviço público de qualidade, moderno, inovador e universal de saúde.
Haja Muita Saúde para Todos!
O Partido Comunista vai dedicar o próximo sábado à defesa da Saúde, numa iniciativa nacional.
Segunda-feira celebra-se o dia Mundial da Saúde.
A SAÚDE é um direito constitucional português, ao assegurar à população o acesso a um Serviço Público moderno, eficaz e eficiente, que aumente a esperança de vida e promova o bem-estar e a qualidade de vida.
O Sistema Nacional de Saúde que durante anos foi construído com critérios de qualidade e de salvaguarda do interesse público, constituiu um dos poucos exemplos de orgulho e de excelência nacionais. Durante anos ocupamos lugar cimeiro no ranking mundial (12.º-14.º).
Hoje, com a entrada em força do sector privado, a concessão de serviços diversos dentro dos hospitais, as parcerias público privadas, a entrega de hospitais ou partes de hospitais à gestão de grupos económicos, qualidade do Sistema Nacional de Saúde está a desmoronar-se.
Os custos do sistema aumentaram, para garantirem margens de negócio aos grupos económicos, sem os devidos reflexos na quantidade e qualidade dos serviços prestados aos utentes. Assim, 48 % dos gastos do SNS foram para pagar acordos e negócios com grandes grupos privados.
A posição de Portugal no ranking mundial deteriorou-se. A eficiência do sector público deu lugar à mercantilização desenfreada. A saúde deixou de estar sujeita ao primado de bem-social e passou a estar sujeita ao primado do lucro.
Mas quais os reflexos para as populações do Entroncamento?
O Centro de Saúde do Entroncamento deixou de corresponder às necessidades do Concelho. O alargamento é adiado ano após ano;
O Quadro de Pessoal está desajustado das necessidades: faltam médicos, enfermeiros, administrativos e auxiliares para cerca de 6.000 pessoas em listas de espera;
Os indicadores: consultas/médico, taxa de cobertura, taxa de utilização (quantos vão ao médico), taxa de utilização média (quantas vezes em média vão ao médico) são prejudicados pelas condições de trabalho. Estes resultados são dos mais baixos do distrito.
Uma significativa parte da população não utiliza os serviços de saúde;
As listas de espera para especialidades e cirurgias não param de aumentar;
Os utentes, para além dos impostos, pagam hoje mais: 30% dos custos totais com a saúde (o valor mais elevado da UE);
As taxas de acesso aos serviços de saúde – ditas moderadoras – bem como as novas taxas de internamento e de cirurgia criam barreiras no acesso aos serviços de saúde.
O PCP está na vanguarda da defesa de um serviço público de qualidade, moderno, inovador e universal de saúde.
Haja Muita Saúde para Todos!