Queremos dedicar os três minutos de hoje
Para uma saudação aos professores e às suas organizações de classe que no final da semana passada alcançaram uma vitória de grande importância em relação aos seus direitos, particularmente na questão do sistema de avaliação e no futuro dos sete mil professores contratados. Vitória que resulta da luta dos professores. Derrota da intransigência e da arrogância do governo PS.
Grande lição e ensinamento que só reforça a tese do PCP de que quando se luta nem sempre se ganha, mas às vezes ganha-se. Quando não se luta perde-se sempre!
Este Governo leva já três anos de ataque às condições de vida dos trabalhadores e das populações, de aumento do desemprego, da precariedade do trabalho, de brutal ofensiva contra os serviços públicos, de ataque ao direito à saúde, ao ensino e à segurança social. Três anos de brutal ofensiva que visa essencialmente os direitos históricos conquistados pelos trabalhadores portugueses em todos os sectores - público e privado. Três anos de penalização agravada dos rendimentos do trabalho, com mais impostos, com a desvalorização dos salários e pensões e o aumento do custo de vida. Três anos que mostraram o carácter negativo de uma maioria absoluta que, em vez de resolver os problemas nacionais, acentuou as desigualdades sociais e a injustiça social.
Esta brutal ofensiva não poupou nenhuma área da nossa vida colectiva, com excepção do grande capital económico e financeiro. Aí não houve apertar do cinto, bem pelo contrário, houve chorudos lucros.
É por isso que o Partido Comunista Português dá todo o seu apoio e valoriza as importantes lutas que têm sido travadas pelos trabalhadores e pelas populações e apela ao seu reforço a participação, estando nesse quadro as que se realizam esta semana, ontem no Porto e hoje em Lisboa, no quadro da grande jornada de luta "Aviso Geral", promovida pela CGTP.
É por isso que consideramos que só o reforço do PCP pode romper com o circulo vicioso do rotativismo da alternância sem alternativa que governa o país há três décadas.
Essa é a primeira condição para garantir, além da mudança, uma verdadeira alternativa de esquerda e a ruptura com a política de direita.
Quem queira olhar com olhos de ver para a realidade nacional, comprova que o PCP é a grande força da oposição a esta política e a este Governo. Oposição nas palavras e na acção. Força portadora de uma política e um projecto alternativo para o futuro do País e a grande força da liberdade e da democracia.
É este Partido Comunista que, ao nível do distrito de Santarém tem vindo a preparar a 8ª. Assembleia da Organização Regional que no próximo sábado decorre em Benavente e que a nível nacional prepara já o 18.º Congresso que se realiza no final deste ano sob o lema POR ABRIL, PELO SOCIALISMO UM PARTIDO MAIS FORTE
Para uma saudação aos professores e às suas organizações de classe que no final da semana passada alcançaram uma vitória de grande importância em relação aos seus direitos, particularmente na questão do sistema de avaliação e no futuro dos sete mil professores contratados. Vitória que resulta da luta dos professores. Derrota da intransigência e da arrogância do governo PS.
Grande lição e ensinamento que só reforça a tese do PCP de que quando se luta nem sempre se ganha, mas às vezes ganha-se. Quando não se luta perde-se sempre!
Este Governo leva já três anos de ataque às condições de vida dos trabalhadores e das populações, de aumento do desemprego, da precariedade do trabalho, de brutal ofensiva contra os serviços públicos, de ataque ao direito à saúde, ao ensino e à segurança social. Três anos de brutal ofensiva que visa essencialmente os direitos históricos conquistados pelos trabalhadores portugueses em todos os sectores - público e privado. Três anos de penalização agravada dos rendimentos do trabalho, com mais impostos, com a desvalorização dos salários e pensões e o aumento do custo de vida. Três anos que mostraram o carácter negativo de uma maioria absoluta que, em vez de resolver os problemas nacionais, acentuou as desigualdades sociais e a injustiça social.
Esta brutal ofensiva não poupou nenhuma área da nossa vida colectiva, com excepção do grande capital económico e financeiro. Aí não houve apertar do cinto, bem pelo contrário, houve chorudos lucros.
É por isso que o Partido Comunista Português dá todo o seu apoio e valoriza as importantes lutas que têm sido travadas pelos trabalhadores e pelas populações e apela ao seu reforço a participação, estando nesse quadro as que se realizam esta semana, ontem no Porto e hoje em Lisboa, no quadro da grande jornada de luta "Aviso Geral", promovida pela CGTP.
É por isso que consideramos que só o reforço do PCP pode romper com o circulo vicioso do rotativismo da alternância sem alternativa que governa o país há três décadas.
Essa é a primeira condição para garantir, além da mudança, uma verdadeira alternativa de esquerda e a ruptura com a política de direita.
Quem queira olhar com olhos de ver para a realidade nacional, comprova que o PCP é a grande força da oposição a esta política e a este Governo. Oposição nas palavras e na acção. Força portadora de uma política e um projecto alternativo para o futuro do País e a grande força da liberdade e da democracia.
É este Partido Comunista que, ao nível do distrito de Santarém tem vindo a preparar a 8ª. Assembleia da Organização Regional que no próximo sábado decorre em Benavente e que a nível nacional prepara já o 18.º Congresso que se realiza no final deste ano sob o lema POR ABRIL, PELO SOCIALISMO UM PARTIDO MAIS FORTE