A poucos dias da realização do XVIII Congresso do PCP, os grandes médias da comunicação social, nas mãos dos grandes grupos, estão a difundir uma visão essencialmente deformada dos principais aspectos que estão em debate. Não é surpresa!Essa cobertura pauta-se, no essencial, pela incapacidade de se distanciarem do preconceito, da intriga e da especulação, retomando o objectivo de perturbar e condicionar o debate.
Ora tudo isto acontece num contexto de crise profunda em que o sistema capitalista mergulhou, continuando os grandes órgãos de comunicação social a passar ao lado da análise contida nas Teses sobre a situação do País e do mundo e a perspectiva de evolução futura, para se agarrarem a esta ou aquela frase (ou observação) isolada do contexto.
A campanha é velha, e os argumentos estafados… Só deixaram cair, para não tombarem no ridículo, o considerando que o “PCP vai desaparecer”.
As teses teem 4 pontos: Situação Internacional, Situação Nacional, Luta de Massas e acção do PCP e “o Partido” . Este é mais um documento de grande riqueza de dados e análise.
O ponto dedicado ao Partido faz uma análise da realidade Partidária, do seu crescimento, mais 7.000 militantes, entre congressos, o aumento da influência do partido nas massas. E em resultado disso: o crescimento da sua influência eleitoral, que inverteu o círculo de estagnação eleitoral de 15 anos.
Algumas ideias centrais das teses:
O PCP é, e continuará a ser um partido independente da ideologia dominante burguesa e do pensamento único instalado em todos os outros partidos: desde o CDS até ao BE – uma excepção no deserto falho de alternativas.
O PCP reafirma que: a alternativa de esquerda só é possível com o reforço do partido e a sua ligação às massas;
O PCP confirma o seu empenho num modelo próprio de sociedade socialista - como sempre defendeu. O tempo tem demonstrado - com a traição social-democrata e com a traição socialista - que uma sociedade alternativa só é possível com o PCP reforçado em aliança com o Povo;
Nas centenas de reuniões, debates e assembleias realizadas, nas milhares de propostas de alteração entregues, que envolveram muitos milhares de militantes do Partido constituem uma afirmação inequívoca da democracia interna do PCP.
Ora tudo isto acontece num contexto de crise profunda em que o sistema capitalista mergulhou, continuando os grandes órgãos de comunicação social a passar ao lado da análise contida nas Teses sobre a situação do País e do mundo e a perspectiva de evolução futura, para se agarrarem a esta ou aquela frase (ou observação) isolada do contexto.
A campanha é velha, e os argumentos estafados… Só deixaram cair, para não tombarem no ridículo, o considerando que o “PCP vai desaparecer”.
As teses teem 4 pontos: Situação Internacional, Situação Nacional, Luta de Massas e acção do PCP e “o Partido” . Este é mais um documento de grande riqueza de dados e análise.
O ponto dedicado ao Partido faz uma análise da realidade Partidária, do seu crescimento, mais 7.000 militantes, entre congressos, o aumento da influência do partido nas massas. E em resultado disso: o crescimento da sua influência eleitoral, que inverteu o círculo de estagnação eleitoral de 15 anos.
Algumas ideias centrais das teses:
O PCP é, e continuará a ser um partido independente da ideologia dominante burguesa e do pensamento único instalado em todos os outros partidos: desde o CDS até ao BE – uma excepção no deserto falho de alternativas.
O PCP reafirma que: a alternativa de esquerda só é possível com o reforço do partido e a sua ligação às massas;
O PCP confirma o seu empenho num modelo próprio de sociedade socialista - como sempre defendeu. O tempo tem demonstrado - com a traição social-democrata e com a traição socialista - que uma sociedade alternativa só é possível com o PCP reforçado em aliança com o Povo;
Nas centenas de reuniões, debates e assembleias realizadas, nas milhares de propostas de alteração entregues, que envolveram muitos milhares de militantes do Partido constituem uma afirmação inequívoca da democracia interna do PCP.